sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Baile Vermelho e Branco
Entrando no clima de carnaval, aproveitamos para postar algumas fotos do Baile Vermelho e Branco. O tradicional Baile acontecia nas dependências do Gigantinho durante as décadas de 70 e 80, e atraía multidões para o ginásio.
Baile Vermelho e Branco.
Fonte: Sport Club Internacional.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Ler é um Gol de Placa. Sugestão de Leitura da Biblioteca do Internacional.
Você se emociona com o ronco dos
motores acelerando na largada de uma corrida? Então terás que ler este livro,
pois ele narra a história do Autódromo de Tarumã. Inaugurado em 1970,
quando já tínhamos um representante
brasileiro no cenário mundial de Fórmula 1, Emerson Fittipaldi, este autódromo foi
determinante para a história do automobilismo gaúcho. Venha conhecer o percurso
que os amantes da velocidade trilharam no Rio Grande do Sul para construir a
história do automobilismo neste estado.
Dados da Obra: Tarumã: uma
história de velocidade. Menegaz, Gilberto; Lava, Paulo e Torino, Paulo. Porto
Alegre:Imagens da Terra,2008.
Elaborado por: Ana Maria Froner
Bicca-Bibliotecária CRB10-1310
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Kart no Festival de Inauguração do Beira-Rio
14:35
Arquivo Histórico, Beira-Rio, Curiosidades, Fotografias, Kart, Memórias Coloradas, Sport Club Internacional
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Sobre a foto:
‘Esses carrinhos fizeram três corridas em Porto Alegre. A primeira foi na inauguração do Beira
Rio, depois houve outra em um circuitinho que fizeram na Cavalhada, e a
terceira foi no Parque Farroupilha, perto da Faculdade de Engenharia. Os
motores, eram estacionários de 4 tempos com embreagem centrífuga e tinham 80 ou
100cc.’
Informação fornecida por Cezar Pegoraro (Bocão),
membro da Confraria dos Pilotos Jurássicos que reúne pilotos, mecânicos e amigos do
automobilismo.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
A reforma do Estádio dos Eucaliptos para a Copa do Mundo de 1950
11:37
Arquivo Histórico, Copa do Mundo, Estádio dos Eucaliptos, Museu, Sport Club Internacional
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Após a Segunda Guerra Mundial e os cancelamentos da
Copa do Mundo de 1942 e 1946, a FIFA aprovou a candidatura do Brasil para a
realização da edição de 1950 com seis cidades-sedes para os jogos: Rio de
Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Recife e Porto Alegre.
Porto Alegre, em 1950, não tinha infraestrutura
suficiente para realizar uma competição desse porte e não havia nenhum estádio
que atendesse o mínimo dos requisitos exigidos pela FIFA (Federação Internacional de Futebol
Associado). Os maiores campeonatos dessa época para os times gaúchos eram
de nível estadual e citadino, mas também havia jogos amistosos, geralmente
contra equipes grandes de São Paulo, Rio de Janeiro e Uruguai.
Com a promessa da CBD (Confederação Brasileira de
Desportos) de que a cidade receberia partidas da Copa do Mundo, o Cruzeiro de
Porto Alegre com seu Estádio da Montanha e o Internacional com seu Estádio dos
Eucaliptos se candidataram para sediar os jogos. Aos estádios foram solicitados
a construção de uma cerca de tela ao redor do gramado, túneis de acesso e arquibancadas,
ampliação do campo e adaptação das bilheterias.
Em uma reunião realizada entre os representantes do
Internacional, Cruzeiro, FRGF (Federação Rio Grandense de Futebol) e CBD, definiu-se
que os clubes disponibilizassem os seus estádios sem que auferissem qualquer lucro
ou direito. Além disso, a FRGF se prontificava a fornecer ao estádio que fosse
escolhido como sede, uma cerca de arame em torno do gramado como forma auxílio.
Por parte da prefeitura, representada pelo então prefeito e ex-presidente do
Internacional, Ildo Meneghetti, se prontificava a fornecer material e
mão-de-obra para construção das arquibancadas.
Em poucos dias optou-se pela escolha do Estádio dos Eucaliptos
como sede da Copa. Assim, foi organizada a comissão de obras de reforma. Quanto
ao projeto, constava a construção de uma arquibancada de concreto com 80 metros
de comprimento e 60 degraus de altura. O que elevava a lotação máxima do
estádio para aproximadamente 35 mil pessoas, número mínimo exigido pela CBD. Os
dirigentes do Internacional definiram o dia 25 de junho de 1950 para reinauguração
do Estádio dos Eucaliptos. Seria um grande festejo, com direito a um amistoso
contra seu arquirrival, o Grêmio.
A inauguração seguiu o roteiro estabelecido. Foram
realizados desfiles de atletas de todos os departamentos esportivos do
Internacional puxados pela banda musical da aeronáutica. Também foram
conduzidas bandeiras dos órgãos esportivos e de todos os clubes da primeira
divisão do futebol gaúcho. O presidente do Grêmio, Saturnino Vazelotti, ofereceu
uma homenagem – cartão de prata – ao Internacional, que também ofereceu um cartão
de homenagem ao Grêmio.
Em seguida ocorreu o corte da fita de inauguração da
reforma. Primeiramente foi realizado um jogo dos juvenis do Internacional
contra o São José, vencendo a equipe colorada, que recebeu a “Taça Manoel
Osório da Rosa”. Depois, no Grenal, o Grêmio saiu com a vitória pelo placar de
um a zero, gol marcado por Ariovaldo. Três dias depois começava o primeiro jogo
da Copa do Mundo no Estádio dos Eucaliptos.
Pesquisa de:
Delene
de Souza Gastal e Leandro Fonseca
Texto de:
Fagner Dornelles de Souza
Equipe de Pesquisa Histórica
Museu do Sport Club Internacional
Ruy Tedesco
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Ler é um gol de placa. Sugestão de leitura da Biblioteca do Internacional.
Você que adora futebol, já se perguntou por que aceitamos quando um
político muda de partido e contestamos quando sabemos que um amigo muda de
Time? O “vira-casaca” só existe no futebol? Por que trocar de partido (cuja mudança
pode afetar milhares de pessoas) é menos relevante que trocar de time?
Por que o futebol mobiliza tantos sentimentos em um só?
A obra de Damo aborda esta questão. Ela discorre sobre um sistema de
lealdades, quando o ato de torcer se transforma em pertencer. Está aí uma boa
leitura para aqueles que amam o futebol, seus times do coração e torcem por
bons resultados incansavelmente. Ah! E não aceitam a existência dos
“vira-casacas”.
Procure por esta leitura na Biblioteca do Internacional.
Dados da Obra: Futebol e Identidade Social: uma leitura antropológica
das rivalidades entre torcedores e clubes. Damo, Arlei Sander.Porto
Alegre:Editora da UFRGS,2002.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Ler é um gol de placa. Sugestão de leitura da Biblioteca do Internacional.
Ferran Soriano, vice-presidente econômico do Barcelona entre 2003 e
2008, aponta nesta obra que para consagrar-se Campeão, um clube de futebol deve
ter sua estrutura organizacional e ações devidamente planejadas.
Planejar é aumentar a chance de sucesso. Seja no futebol ou em
qualquer questão da vida.
Esta obra analisa a formação de conceitos como liderança, negociação e
gestão de equipes. Um time de futebol é o exemplo claro de uma equipe que deve
promover bons resultados. E como fazê-lo acontecer? A base de tudo se traduz em
planejamento.
Saiba mais sobre esse assunto, leia “A Bola Não Entra Por Acaso”. Esta
obra está a sua disposição na Biblioteca do Internacional.
Dados da Obra: A Bola Não Entra Por Acaso. Soriano, Ferran. São
Paulo:Larousse do Brasil, 2010.
Elaborado por: Ana Maria Froner Bicca - Bibliotecária CRB10-1310
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Você conhece Vicente Rao?
Vicente Rao nasceu em 04 de abril de 1908, exatamente um ano antes do Sport Club Internacional ser fundado. Trabalhava como bancário, mas passou a participar de atividades extras no ano de 1931. Neste ano tornou-se sócio do "Clube do Povo" e iniciou sua participação nas atividades carnavalescas de Porto Alegre, criando o bloco "Banda Filarmônica do Faxinal".
Rao atuou como jogador profissional do Inter na década de 30, no entanto não seguiu adiante na carreira. Apesar disso continuou tendo uma forte ligação com o Clube, ligação essa que o fez criar as primeiras escolinhas de futebol do Sport Club Internacional. Na fotografia abaixo podemos observar Rao em um dia de inscrição em uma das escolinhas.
Vicente Rao foi um torcedor fanático, sendo pioneiro na criação de torcidas organizadas no futebol. Com sua experiência no carnaval (foi Rei Momo de Porto Alegre durante 22 anos), Rao levou para as arquibancadas a animação dos blocos de rua da Capital.
Além de jogador, Rei Momo, chefe de Torcida Organizada e professor das escolinhas do Inter, Vicente Rao ainda foi o Papai Noel oficial de Porto Alegre. Em 1954, em uma festa promovida pela prefeitura, Rao se fantasiou de Papai Noel e desceu em um helicóptero no Parque da Redenção.
Vicente Rao morreu em setembro de 1973, mas não devemos nunca esquecer do homem que tanto fez pelo nosso amado Clube do Povo!
Rao com a faixa de jogador nº 12.
Acervo /Arquivo Histórico SCI/Biblioteca Zeferino Brazil
Sport Club Internacional
Veja mais:
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Departamento de Xadrez
16:45
Curiosidades, Departamento de Xadrez, Documento Histórico, FECI, Sport Club Internacional
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Criado em 1980, o Departamento de Xadrez do Sport Club Internacional estava vinculado à Fundação de Educação e Cultura. Durante o período em que esteve ativo, realizou dezenas de campeonatos nas dependências do SCI.
Abaixo um fragmento retirado do Regulamento do Departamento de Xadrez e uma fotografia de um dos campeonatos realizados no Gigantinho:
Regulamento do Departamento de Xadrez
Fonte: Arquivo Histórico.
Campeonato de Xadrez.
Fonte: Sport Club Internacional.
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