Os times nunca iam a campo sem os “anjos da guarda” em prontidão. Desde que o futebol se “organizou”, a pessoa do massagista sempre esteve junto. Por aqui, no Internacional de Porto Alegre, desde a escolinha – antiga base -, lá na época do Vicente Rao, ele entrava em campo. Ficando à disposição da equipe, junto com o treinador no banco ou casamata, como queiras. Atentos. Prontos para adentrarem o campo em caso de necessidade. E as vezes a necessidade nem era ligada a condição física mas só uma boa estratégia.
Elemento base numa equipe. O massagista sempre será a referência da atenção especial numa hora de embate coletivo.
Aqui fica o registro do nosso reconhecimento a alguns Massagistas do Sport Club Internacional, que junto as equipes – jogadores e demais membros da comissão técnica – fizeram Nossa história internacionalmente reconhecida.
Fontes:Acervo Núcleo de Memória do Sport Club Internacional (Arquivo Histórico SCI/Biblioteca Zeferino Brazil - FECI/Museu do Inter Ruy Tedesco) e @scinternacional
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