Glória do desporto nacional!

Oh, Internacional

Que eu vivo a exaltar

Levas a plagas distantes

Feitos relevantes

Vives a brilhar

Correm os anos, surge o amanhã

Radioso de luz, varonil

Segue a tua senda de vitórias

Colorado das glórias

Orgulho do Brasil

sábado, 31 de outubro de 2015

O mascote Saci

É comemorado hoje 31/10, o dia do SACI. Personagem folclórico que originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil, ao migrar para o norte do país, sofreu modificações ao receber influências da cultura africana. O personagem transformou-se em um jovem negro, com apenas uma perna, que segundo a lenda, teria perdido a outra perna em uma luta de capoeira. A principal característica do saci é a travessura, ele é muito brincalhão, diverte-se com os animais e com as pessoas foi adotado pelo Internacional como mascote do clube, justamente por essas características "de pregar peças com seus adversários".
Inicialmente, na década de 50, os jornais da época criaram a figura de um negrinho com a camisa colorada, para relacionar o Internacional com o time do povo.  
A adoção do Saci ocorreu como uma adaptação das charges de jornal da época.
Abaixo, algumas versões utilizadas para o mascote colorado!

Pins representando o Saci colorado da coleção de Ana Maria Bicca

Fonte: Revista Beira Rio 25 anos 

Saci de cara nova
 Fonte: Site do Sport Club Internacional
Fonte: Acervo da Biblioteca Zeferino Brazil

Fontes:

Acervo /Arquivo Histórico SCI/Biblioteca Zeferino Brazil/Sport Club Internacional 
Revista gool, ed.141/2009 pág. 97 



quinta-feira, 29 de outubro de 2015

29 de Outubro -Dia Nacional do Livro!

A nossa homenagem no Dia Nacional do Livro vai para Dilan Camargo, o patrono da 61ª Feira do Livro de Porto Alegre. Gaúcho de Itaqui, escritor, colorado  e agora homenageado com a honra do patronato da maior Feira Aberta da América Latina.

A Feira começa dia 30 de Outubro e vai até o dia 15 de Novembro.

Sugestão de leitura:
Bem-vindos ao inferno, obra que transforma nossa paixão pelo Internacional em uma leitura prazerosa. Crônicas que homenageiam a Galera do Beira-Rio.
      
               


Você encontra estas e outras obras do autor na Biblioteca Zeferino Brazil/FECI.
Colaboração: Ana Maria Froner Bicca - Bibliotecária CRB10-1310

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Curiosidade - jogadores e suas fichas esportivas

Na Revista Colorada de abril de 1958, saiu reportagem sobre novos jogadores do clube.
Fomos conferir e localizamos seus registros que, estamos publicando. Afinal, todos os jogadores que passaram pelo Internacional foram importantes para a construção das vitórias coloradas e temos orgulho de manter suas histórias preservadas. 

Fonte: Acervo Biblioteca Zeferino Brazil/FECI



Fonte: Departamento de Futebol

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Ajude a resgatar a memória colorada!



Em nosso acervo existem algumas fotos que não encontramos referências.
Você tem alguma dica sobre o período, jogadores, etc. 

Colabore conosco!

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Grandes Jogadores do Internacional: Vacaria.

Foi no dia 05 de outubro de 1970 que Olavio Dorico Vieira, conhecido como Vacaria passou a fazer parte do time do Sport Club Internacional.
Hoje apresentamos um pouco da sua trajetória!

Matéria publicada na edição nº 73 da Revista do Inter.

Vacaria foi um dos maiores laterais-esquerdos do futebol brasileiro. Nasceu em Urussanga, Santa Catarina, em 26 de janeiro de 1949. Começou a jogar futebol aos 16 anos no Glória de Vacaria. Em 1968, aos 18, tornou-se profissional e foi para o 14 de Julho de Passo Fundo. Foi no clube do interior que Olavo se tornou Vacaria, apelido que o acompanharia pelo resto de sua carreira. “No ambiente de vestiário todo mundo tem que ter um apelido, então o pessoal começou a me chamar de Vacaria, pois eu joguei antes no Glória. O nome pegou e até hoje eu o carrego com muito orgulho”, afirma o ex-jogador.

Em 1970, após uma grande temporada pelo 14 de Julho, onde terminou como um dos artilheiros do interior, Vacaria veio para o Internacional. Apesar de ter feito parte do grupo campeão gaúcho nos anos de 70 e 71, o lateral não se firmou como titular e foi emprestado ao Figueirense em 1972. No time catarinense, Vacaria teve uma grande passagem, conquistou o título estadual e chamou a atenção das equipes de São Paulo e Rio de Janeiro. “Fui para o Figueirense em 1972 e três meses depois da minha chegada já era considerado o melhor jogador de Santa Catarina. Logo, o São Paulo, o Palmeiras e o Botafogo começaram a se interessar por mim, mas os dirigentes do Figueirense disseram que não podiam me negociar, pois eu pertencia ao Inter e estava lá de empréstimo”, conta.

No ano seguinte, o atleta retornou ao Internacional e se tornou titular absoluto das equipes comandadas por Dino Sani (1973-1974) e Rubens Minelli (1975-1976). Ao lado de craques como Valdomiro, Carpegiani, Caçapava, Falcão e Figueroa, Vacaria participou do time que conquistou o bicampeonato brasileiro (1975-1976) e o octacampeonato gaúcho (1976).  Na opinião do lateral, a qualidade e a união do grupo foram fatores diferenciais para o sucesso. “O grau daquela turma fazia a diferença. Além disso, éramos muito unidos, sempre procurávamos ajudar um ao outro e tínhamos uma determinação muito grande durante o jogo. Foi fantástico trabalhar com aquele grupo”, ressalta o ex-atleta.

 Fonte: Departamento de Futebol.

Vacaria também faz questão de destacar o papel de Rubens Minelli naquele período tão vitorioso. “O Rubens Minelli era parte daquilo. Ele nos treinou de uma maneira que nos tornamos quase imbatíveis. Nós já estávamos em uma evolução na primeira metade da década, mas o Minelli nos fez melhorar ainda mais. Ele sabia muito. Nunca o vi fazer uma substituição errada”, enfatiza Vacaria.

Fonte: Departamento de Futebol.

Em 1977, o jogador foi para o Palmeiras e fez parte da equipe vice-campeã brasileira em 1978. No início da década seguinte, abandonou a carreira de atleta e tornou-se treinador. Como técnico passou por equipes do interior gaúcho e de Santa Catarina. Em 1998, foi campeão catarinense pelo Criciúma. 


Por Leonardo Fister, edição nº 73 da Revista do Inter.