Glória do desporto nacional!

Oh, Internacional

Que eu vivo a exaltar

Levas a plagas distantes

Feitos relevantes

Vives a brilhar

Correm os anos, surge o amanhã

Radioso de luz, varonil

Segue a tua senda de vitórias

Colorado das glórias

Orgulho do Brasil

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

35 anos da conquista do Troféu Joan Gamper

Há 35 anos, o Internacional conquistava o Troféu Joan Gamper, torneio internacional entre clubes de futebol, de caráter amistoso, disputado anualmente desde 1966, na cidade de Barcelona, na Espanha. Esse é considerado o mais tradicional torneio de verão europeu. A competição é organizada pelo Futbol Club Barcelona e realizada sempre em agosto, no Estádio Camp Nou, marcando o início de sua temporada. Seu nome é uma homenagem ao fundador e primeiro presidente do clube, o suíço Hans Gamper, que na Catalunha, ficou conhecido como Joan Gamper.

Na final, no dia 25 de agosto de 1982, o Internacional foi escalado com: Benítez, Edvaldo, Mauro Pastor, André Luís, Mauro Galvão, Ademir Kaefer, Paulo Cezar (Fernando Roberto), Ruben Paz, Muller (Joãozinho), Cléo (Sílvio) e Silvinho. E o Manchester City jogou com: Corrigan, Radson, MacDonold, Tweart, Bond, Caton (Davis), Reeves, Hartford, Cross, Powell e Hereide. O Inter teve uma atuação de altíssimo nível contra o Manchester City e o derrotou por 3 a 1. Os gols do título foram marcados por Edvaldo, Paulo Cezar e Fernando Roberto, e MacDonald descontou para a equipe inglesa.



© Horacio Seguí / FC Barcelona
© Horacio Seguí / FC Barcelona
Imagens cedidas pelo Centro de Documentación y Estudios FC Barcelona
Veja mais:
Sport Club Internacional 
Memória do Inter
Pesquisa:  Arquivo Histórico e Biblioteca Zeferino Brazil

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Curiosidades: 13 de agosto dia do canhoto

Mas por que são as pessoas canhotas?

Um estudo conduzido por pesquisadores das universidades britânicas de Oxford, St. Andrews e Bristol descobriu que o facto de uma pessoa ser destra ou canhota está bastante ligado à sua genética e pode ser definido enquanto o indivíduo ainda é um embrião. Os avanços nesta área são significativos já que os investigadores identificaram o gene responsável por esta característica.

O cérebro divide-se em dois hemisférios - direito e esquerdo – e cada um controla os movimentos da parte oposta do corpo. Ou seja, os gestos que fazemos com a mão esquerda, o pé esquerdo e o olho esquerdo são controlados pelo hemisfério direito, enquanto os movimentos do lado direito do corpo são controlados pelo hemisfério esquerdo. Assim sendo, uma vez que a maioria das pessoas são destras, o hemisfério que predomina é o esquerdo. Nos indivíduos canhotos é o hemisfério direito que lidera.

Evidência científica

São vários os estudos que indicam que os canhotos pensam mais rápido quando praticam determinadas atividades como: conduzir, jogos de computador ou praticar desporto. Uma pesquisa recente da Australian National University (ANU) não tem dúvidas que os canhotos têm uma ligeira vantagem de pensamento em relação aos destros. Esta conclusão é reiterada por outro estudo publicado pelo jornal Neuropsychology que explica que o facto de os destros utilizarem apenas um hemisfério (o direito) para processar a linguagem e muitos canhotos usarem os dois hemisférios a vantagem é visível em atividades que exigem grandes estímulos.(http://www.atlasdasaude.pt/publico/content/13-de-agosto-dia-mundial-do-canhoto)

Conheça alguns jogadores canhotos do Internacional!


Waldemar Rodrigues Martins - Oreco

José Paz Nunes da Rosa - Canhotinho
Oldorelino Nunes Leal - Dorinho

Luis Ribeiro Pinto Neto - Lula

Mário Sérgio Pontes de Paiva

Luis Carlos da Silva Maciel - Balalo
Pablo Horacio Guinazu
Fabiano Eler

Andres Nicolas Dalesandro

Pesquisa: Arquivo Histórico e Biblioteca Zeferino Brazil

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Galvãozinho



Victor Neves Galvão, conhecido como Galvãozinho viu o Internacional nascer e é parte importante de sua  história. 
Jogou no primeiro time montado de 1909 até 1914. Iniciou jogando em um terreno baldio que ficava na rua Arlindo no bairro Menino Deus. Em um tempo em que o jogo, como ele disse, em entrevista a Revista Colorada de junho/1958: "...em campo improvisado, sendo que as goleiras eram duas pedras! No começo, cada qual treinava como podia. Se conseguia um par de botinas, treinava de botinas, caso contrário, exercitava-se de sapatos ou mesmo pé no chão."
Galvãozinho acompanhou os primeiros passos do clube, fez parte do primeiro jogo, da primeira vitória e do primeiro troféu do Internacional.
Galvão deixou o clube em 1914, mas ficou sua marca de capitão, que na época, era quem escalava o time, determinava a posição dos jogadores e definia as datas dos treinos.

Fontes:
Acervo /Arquivo Histórico SCI/Biblioteca Zeferino Brazil
Sport Club Internacional
Revista Colorada - Ano 1 - nº 2 - Junho de 1958 - esta publicação está disponível para pesquisa na biblioteca Zeferino Brazil na FECI - Sport Club Internacional
http://reliquiasdofutebol.blogspot.com.br/2012/06/raridade-colorada.html